... A dualidade do promotor e artista com o peso do mesmo tema forçava a quebra radical de seus paradigmas. Feito o registro da dor, o caos e os tempos apocalípticos de tsunamis, terremotos, chacinas e desgraças coletivas clamavam por um alívio criativo. Não poderia ser uma ruptura qualquer, mas visceral. Sentia a necessidade quase física de voltar às cores primárias, ao volume e à manipulação das tintas. Por que não voltarmos à beleza, se as janelas e grandes televisões já nos mostram o caos?
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